terça-feira, 27 de novembro de 2012
Barueri leva o ouro no futebol dos Jogos Abertos do Interior
Time de Barueri, ouro em Bauru, disputa Taça São Paulo em janeiro
A equipe da cidade de Barueri levou a melhor na decisão do futebol masculino sub-21 da segunda divisão dos Jogos Abertos do Interior - Bauru 2012.
Na final, disputada no campo do BTC (Bauru Tênis Clube), a cidade derrotou Presidente Prudente, nos pênaltis, por 6 a 5, após empate em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação.
O jogo foi muito equilibrado. As duas equipes tiveram chance de sair com a vitória durante o tempo normal. Nos pênaltis, os goleiros apareceram bem. João Vieira, de Presidente Prudente, pegou duas penalidades, enquanto Paulo, de Barueri, pegou três, sendo decisivo na vitória do time da Grande São Paulo.
“É uma honra poder ter ajudado minha equipe. É o trabalho de uma temporada inteira para chegar até aqui. Neste ano tive a felicidade de também pegar três pênaltis na final dos Regionais, e agora pude contribuir com o título de Barueri”, explicou. “Pegar pênaltis não era uma especialidade minha, mas após os Jogos Regionais deste ano, procurei treinar mais isso”, explicou o goleiro.
O técnico de Barueri, Antônio Carlos Gonçalves, o Tonhão (ex-zagueiro do Palmeiras na década de 1990), comemorou bastante a medalha de ouro. “É um campeonato importante. Em janeiro vamos disputar a Taça São Paulo, e os Abertos eram de suma importância neste processo de preparação. São jogadores que já estão no último estágio antes do time profissional. Aqui procuramos formar não apenas atletas, mas homens”, discursou.
Secretaria de Comunicação Social
Barueri dá show e vence na segunda divisão da ginástica artística em Bauru
Ginástica de Barueri fez bonito em Bauru
A equipe de Barueri foi a grande campeã na modalidade Ginástica Artística, dos Jogos Abertos do Interior, que acontece na cidade de Bauru.
As últimas provas da ginástica artística nos Jogos Abertos do Interior - Bauru/2012 aconteceram nesta terça-feira, 20, no centro de ginástica artística Guilherme Dal Coletto. A modalidade se despediu com as apresentações da categoria feminina sub-14 e masculina sub-16.
No feminino, salto e paralelas assimétricas completaram a sequência de provas da categoria.
Destaque para a equipe de Barueri, que conquistou o ouro na classificação geral por equipes da segunda divisão. O técnico Roger Medina, que é nascido em Bauru, disse que os bons resultados são fruto de muito trabalho. “Essas meninas há dois anos treinam seis horas por dia em nosso centro de treinamento. Estamos fechando com chave de ouro os Abertos, que é a nossa última competição no ano”, comemora Medina, que em 2012 enviou à seleção brasileira cinco ginastas de seu grupo.
Secretaria de Comunicação Social
Após cinco sets, Barueri fatura o ouro no vôlei feminino
A equipe Barueri/UniÍtalo conquistou na segunda-feira (19) o título de campeão da segunda divisão do vôlei feminino livre dos Jogos Abertos do Interior – Bauru 2012.
Aqui Barueri |
A final foi contra Leme, que vendeu caro a derrota no ginásio da USP. As meninas de Barueri venceram por 3 sets a 2 (25/21, 23/25, 20/25, 25/14 e 15/8), garantindo a medalha de ouro.
A partida começou com as equipes cometendo muitos erros de passe e ataque. Barueri foi mais eficiente, aproveitando-se das falhas de Leme e construiu margem de pontos, fechando o set em 25 a 21.
Leme voltou mais concentrado no segundo set, acertando mais os passes. A vantagem chegou a 4 pontos, em 17 a 13. Barueri foi buscar o jogo, deixando o final do set eletrizante. Apesar da reação, Leme fechou a parcial em 25 a 23, empatando o jogo. A virada de Leme veio no terceiro set, que começou com um belo rally. A vitória no ponto deu confiança ao time, que fechou em 25 a 20.
O quarto set foi um misto de altos e baixos, com as duas equipes se alternado entre boas defesas e erros de ataque. Barueri conseguiu encaixar boa sequência de bloqueios e fechou o set em 25 a 14, levando assim, a decisão para o tie-break.
O set de desempate foi uma verdadeira batalha, com as equipes vibrando muito após cada ponto conquistado. Depois de vários ataques desperdiçados, Leme ofereceu a dianteira no placar para Barueri, que chegou no tempo técnico com frente de dois pontos. Barueri conseguiu ampliar mais a vantagem no placar, para fechar o set e o jogo em 15 a 8 e levando para casa a medalha de ouro dos Abertos de Bauru.
Secretaria de Comunicação Social
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
TRANSIÇÃO DO GOVERNO DE BARUERI 2012
Dr Jaques comanda a equipe de transição do governo Rubens Furlan para o governo Gil Arantes a partir do dia 26-11-2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Fala Sério - Mensalão e Impunidades - Predreiro Esclarecido
Peteleco da Viola, Pedreiro e Músico Amazonense sobre a corrupção do Mensalão, Impunidade para Maluf, dentre outros. Vídeo gravado em 2009 - Mais atual impossível!
Todos os envolvidos no mensalão são lembrados nessa canção, acredito que essa será a única lembrança do que esses ladrões cometeram, tudo será abafados.
MENSALÃO, a culpa é dos jornalistas!
O mensalão e a “pressão da mídia”
Com o início do julgamento do processo do mensalão, no Supremo Tribunal Federal (STF), muita gente voltou a falar em “pressão da mídia”. Muita gente mesmo. Políticos, magistrados, jornalistas, advogados e cidadãos a granel apontam o dedo contra a tal “pressão da mídia”, quase sempre em tom de reprovação. A “mídia”, afirmam eles, estaria prejulgando os acusados e afrontando os ministros do STF com uma cobrança indevida e monstruosa. Já houve até quem comparasse essa “pressão” com uma “faca no pescoço”, como se os jornais, as revistas e as emissoras de rádio e televisão assumissem a forma de uma guilhotina colossal ameaçando nucas desprotegidas.
Por favor. Se pode haver exageros e ataques pessoais inaceitáveis em algumas reportagens, há muito mais despropósito nesse discurso sobre a “pressão da mídia”. Pense bem, você, leitor: o que eles querem dizer com isso? Estará em curso uma campanha dos meios de comunicação para condenar à execração pública todos os réus, sejam eles culpados ou inocentes?
Para responder a essas perguntas, comecemos com um esclarecimento de ordem semântica: “mídia” não é sinônimo de imprensa. O embaralhamento entre as noções de “mídia” e imprensa é traiçoeiro, perigoso. Estabelece um sinal de igual entre jornalismo, programas de auditório, novelas e publicidade, além de sugerir que tudo o que o jornalismo faz é propaganda ideológica. Nada mais falso.
“Mídia” é uma palavra esquisita. Veio para nosso idioma pela transcrição da pronúncia inglesa do termo latino media, que é o plural de medium (meio). Media significa meios ou, em nosso caso, meios de comunicação: rádio, televisão, internet, veículos impressos e muito mais. Dentro de cada um desses meios, os gêneros de programas são incontáveis. Há os humorísticos, as novelas, as missas, os cultos animados por telepregadores, aos borbotões bíblicos, além de transmissão de jogos de futebol. Há de tudo e mais um pouco. Nada disso, porém, é jornalismo. Aliás, quando o jornalismo se deixa confundir com o entretenimento ou com a publicidade, ele se barateia, perde substância e deixa de informar com precisão.
Os jornalistas estão cumprindo seu dever ao informar os fatos. Que os ministros do STF façam o mesmo
Ora, quem se ocupa da cobertura do julgamento do mensalão não é a “mídia”, mas os jornalistas, que trabalham para os mais diversos veículos, com as mais diversas orientações editoriais. Quem vê nessa cobertura uma campanha da “mídia” acusa as empresas de “mídia” de articular uma conspiração “midiática”, dentro da qual os repórteres não passariam de serviçais dos interesses dos patrões, que são contra o governo. Logo, imprensa é igual a propaganda e, em vez de informar, promove uma lavagem cerebral na nação, ela também inocente e desprotegida, como uma criança, como o pescoço em flor dos ministros do Supremo.
Agora pense bem, você, leitor. Você é criança? Você não tem discernimento próprio? Você é um cordeirinho nas mãos da máquina da “mídia”? E mais: será que você não tem direito de conhecer a fundo o processo do mensalão, que, por todos os motivos, já é um processo judicial histórico?
Eu e você sabemos que muitas vezes jornalistas se prestam a papéis indignos, mas não podemos qualificar de indigna a cobertura geral do mensalão. Ao contrário: apesar de seus excessos, essa cobertura contribui para que conheçamos melhor os fatos e os argumentos de cada um. Todos sabemos também que à imprensa não cabe julgar. O que ela deve fazer é contar o que se passa. Se ela não cumprir esse dever, de forma crítica, independente e plural, a sociedade não terá como acompanhar a evolução do processo e não terá como fiscalizar e avaliar a decisão de cada um dos magistrados.
Não, não há “pressão da mídia”. Existe, sim, a exaltação de ânimos diferentes na opinião pública, e essa exaltação se reflete na imprensa. Existe a mobilização de setores da sociedade civil, para um lado e para outro, é bom lembrar, ora a favor dos réus, ora contra eles, em manifestações legítimas. Quanto à imprensa, ela vem informando e debatendo, sob enfoques diferentes, dependendo de cada órgão jornalístico, numa diversidade que está aumentando no Brasil.
Quanto mais informação houver, mais chance teremos de que esse julgamento seja justo. A imprensa erra, é verdade, mas os erros que ela comete vão sendo contestados por outras vozes, num ambiente plural, como deve ser, em que a opinião pública polemiza livremente. A liberdade de imprensa vai equilibrando a liberdade de imprensa. Naturalmente.
Os jornalistas, bem ou mal, estão cumprindo seu dever. Que os ministros do Supremo façam o mesmo – e isso aqui não é pressão contra ninguém.
Fonte: O mensalão e a “pressão da mídia”
Com o início do julgamento do processo do mensalão, no Supremo Tribunal Federal (STF), muita gente voltou a falar em “pressão da mídia”. Muita gente mesmo. Políticos, magistrados, jornalistas, advogados e cidadãos a granel apontam o dedo contra a tal “pressão da mídia”, quase sempre em tom de reprovação. A “mídia”, afirmam eles, estaria prejulgando os acusados e afrontando os ministros do STF com uma cobrança indevida e monstruosa. Já houve até quem comparasse essa “pressão” com uma “faca no pescoço”, como se os jornais, as revistas e as emissoras de rádio e televisão assumissem a forma de uma guilhotina colossal ameaçando nucas desprotegidas.
EUGÊNIO BUCCIé jornalista e professor da ECA-USP (Foto: Camila Fontana) |
Para responder a essas perguntas, comecemos com um esclarecimento de ordem semântica: “mídia” não é sinônimo de imprensa. O embaralhamento entre as noções de “mídia” e imprensa é traiçoeiro, perigoso. Estabelece um sinal de igual entre jornalismo, programas de auditório, novelas e publicidade, além de sugerir que tudo o que o jornalismo faz é propaganda ideológica. Nada mais falso.
“Mídia” é uma palavra esquisita. Veio para nosso idioma pela transcrição da pronúncia inglesa do termo latino media, que é o plural de medium (meio). Media significa meios ou, em nosso caso, meios de comunicação: rádio, televisão, internet, veículos impressos e muito mais. Dentro de cada um desses meios, os gêneros de programas são incontáveis. Há os humorísticos, as novelas, as missas, os cultos animados por telepregadores, aos borbotões bíblicos, além de transmissão de jogos de futebol. Há de tudo e mais um pouco. Nada disso, porém, é jornalismo. Aliás, quando o jornalismo se deixa confundir com o entretenimento ou com a publicidade, ele se barateia, perde substância e deixa de informar com precisão.
Os jornalistas estão cumprindo seu dever ao informar os fatos. Que os ministros do STF façam o mesmo
Ora, quem se ocupa da cobertura do julgamento do mensalão não é a “mídia”, mas os jornalistas, que trabalham para os mais diversos veículos, com as mais diversas orientações editoriais. Quem vê nessa cobertura uma campanha da “mídia” acusa as empresas de “mídia” de articular uma conspiração “midiática”, dentro da qual os repórteres não passariam de serviçais dos interesses dos patrões, que são contra o governo. Logo, imprensa é igual a propaganda e, em vez de informar, promove uma lavagem cerebral na nação, ela também inocente e desprotegida, como uma criança, como o pescoço em flor dos ministros do Supremo.
Agora pense bem, você, leitor. Você é criança? Você não tem discernimento próprio? Você é um cordeirinho nas mãos da máquina da “mídia”? E mais: será que você não tem direito de conhecer a fundo o processo do mensalão, que, por todos os motivos, já é um processo judicial histórico?
Eu e você sabemos que muitas vezes jornalistas se prestam a papéis indignos, mas não podemos qualificar de indigna a cobertura geral do mensalão. Ao contrário: apesar de seus excessos, essa cobertura contribui para que conheçamos melhor os fatos e os argumentos de cada um. Todos sabemos também que à imprensa não cabe julgar. O que ela deve fazer é contar o que se passa. Se ela não cumprir esse dever, de forma crítica, independente e plural, a sociedade não terá como acompanhar a evolução do processo e não terá como fiscalizar e avaliar a decisão de cada um dos magistrados.
Não, não há “pressão da mídia”. Existe, sim, a exaltação de ânimos diferentes na opinião pública, e essa exaltação se reflete na imprensa. Existe a mobilização de setores da sociedade civil, para um lado e para outro, é bom lembrar, ora a favor dos réus, ora contra eles, em manifestações legítimas. Quanto à imprensa, ela vem informando e debatendo, sob enfoques diferentes, dependendo de cada órgão jornalístico, numa diversidade que está aumentando no Brasil.
Quanto mais informação houver, mais chance teremos de que esse julgamento seja justo. A imprensa erra, é verdade, mas os erros que ela comete vão sendo contestados por outras vozes, num ambiente plural, como deve ser, em que a opinião pública polemiza livremente. A liberdade de imprensa vai equilibrando a liberdade de imprensa. Naturalmente.
Os jornalistas, bem ou mal, estão cumprindo seu dever. Que os ministros do Supremo façam o mesmo – e isso aqui não é pressão contra ninguém.
Fonte: O mensalão e a “pressão da mídia”
Jornalistas tutelados pelo PT já abandonaram a palavra mensalão, como se o Brasil fosse uma ditadura
De joelhos – Até a última semana, a palavra mensalão, criada pelo ex-deputado federal Roberto Jefferson para denunciar a compra de apoio parlamentar por meio de mesadas regulares, vinha sendo utilizada desde 2005 sem problemas pela imprensa brasileira. Com a decisão do PT de tentar evitar que o uso da palavra prejudicasse os candidatos da legenda nas eleições municipais de outubro próximo, alguns jornalistas amestrados já deixaram de lado o vernáculo que se incorporou ao linguajar dos brasileiros.
Desde a última segunda-feira (6), profissionais de destacados veículos de comunicação, sempre monitorados e recompensados pelo governo e pelo PT, passaram a evitar o uso da palavra mensalão. Trata-se de uma atitude pequena e que atenta contra a democracia, pois um partido político, adepto do totalitarismo e da corrupção, não pode interferir na livre manifestação do pensamento, garantia muito bem destacada na Constituição Federal.
Essa decisão vexatória, que achincalha a parte boa e corajosa da imprensa brasileira, acontece na semana em que o Senado Federal aprovou a exigência de diploma universitário para o exercício da profissão de jornalista, sob a desculpa esfarrapada de que somente a graduação pode garantir a boa qualidade do jornalismo.
Quem conhece minimamente os bastidores do jornalismo político nacional sabe como funciona a relação entre alguns profissionais de comunicação e o poder. O editor do ucho.info é jornalista por vocação e sem diploma, mas continuará utilizando o termo “mensalão”, pois ética não se aprende no banco da escola, como querem alguns esquerdistas, mas no berço de casa. E esses jornalistas tutelados que já cumprem as ordens petistas por certo desconhecem o significado da palavra ética.
Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=58511
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
BURACO PERIGOSO NO CENTRO DE BARUERI
Alguns grandes buracos surgiram no
Boulevard de Barueri, com a possibilidade de engolir uma pessoa eles crescem a cada dia.
Nesse local transitam muitas pessoas, algumas ficam sentadas bem próximas aos buracos correndo perigo de morte, pois, os buracos dão acesso ao rio Barueri Mirim caso alguém caia além de morrer, pode até desaparecer.
Já foram colocados enormes cones para isolamento do local e um dos cones chegou a cair no buraco constatando assim o perigo que as pessoas correm com o tal buraco.
Algumas pessoas que transitavam nos procuraram para fazer reclamações por descaso da prefeitura de Barueri para esse fato sério.
Perigo eminente!
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
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